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Candisse Carvalho se consolida enquanto prioridade nacional do Partido dos Trabalhadores

 Candisse Carvalho ao lado de outras pré-candidatatas, como as deputadas petistas Maria do Rosário e Camila Jara
Foto: instagram @camilajarams

Desde a oficialização do seu nome enquanto pré-candidata do PT, Candisse Carvalho tem intensificado seu processo de fortalecimento político dentro e fora de Sergipe. A caminhada de Candisse demonstra que a petista possui as condições necessárias para consolidar-se enquanto quadro do PT em Sergipe e, por isso, conseguiu se tornar uma das prioridades do partido no país.


A oficialização interna do nome de Candisse deu a ela a legitimidade das dinâmicas partidárias e, cumprindo os ritos corretamente, foi abraçada enquanto a representante do pensamento petista por lideranças nacionais do partido. Registros com o presidente Lula, com Gleide Andrade, tesoureira do partido, e com os deputados federais Maria do Rosário, Dandara Tonantzin e Lindbergh Farias reforçam a importância da pré-candidatura do partido em Aracaju no cenário nacional.


O atual cenário de polarização nacional reforça a necessidade de o PT fugir de alianças mambembes, que não possuem compromisso real com o projeto petista, nos diversos estados. Nessa perspectiva, Candisse, que irá para sua primeira disputa, ocupa um espaço central e fundamental. Sem debater os rumos da capital sergipana, com um projeto popular e de oposição ao que está posto no poder em Sergipe, não é possível avançar nos projetos de estado e de país do PT. 


A leitura para Aracaju pode ser observada em outras capitais nas quais o PT disputará não apenas o comando do Poder Executivo, mas terá a missão de fortalecer as bases petistas ante a polarização. A exemplo de Camila Jara em Campo Grande, Maria do Rosário em Porto Alegre, Adriana Accorsi em Goiânia, Rogério Correia em Belo Horizonte e, possivelmente, Luizianne Lins em Fortaleza.


Os principais nomes do partido em Sergipe demonstram compreender a conjuntura e têm demonstrado comprometimento com esse projeto. Para isso, reforçam as lutas da oposição aos governos neoliberais de Fábio Mitidieri (PSD) e Edvaldo Nogueira (PDT) e a luta dos trabalhadores sergipanos.


O desafio posto ao PT e Candisse é enfrentar o fortalecimento da extrema-direita e suas derivações, que encontram nos governos do estado um cenário propício à proliferação. A opção desses governos em abraçar agendas que dificultam o acesso da população ao transporte público, ao lazer, à arte, à saúde, à educação e às diversas faces do Estado não permitem ao PT e à esquerda se omitirem da disputa.


Sendo prioridade nacional, Candisse precisa aprimorar o discurso para combater as estruturas do campo neoliberal de direita, que já operam em clima de campanha. Cumprindo a função de potencializar a voz do povo, que possui voz, mas que o capital prefere ignorar, o PT já contribui com a reconstrução e com o fortalecimento do campo de esquerda no país.



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